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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

           
Eis que ressurgimos no 3º dia.
Terceiro dia de Campus Party e o primeiro post aparecendo agora. E por quê? Porque sofri daquele mal chamado ansiedade. Pra não falar que eu não me empenhei o bastante pra escrever algumas linhas enquanto desfilo meu chapéu Panamá pela arena Anhembi venho comentar alguns pontos sobre minha aterrissagem por essas bandas.
Eu já estava teoricamente preparada para a Campus mas não era o suficiente. Faltava o elemento essencial: a vivência. E como a vivência dos outros é o que de mais próximo eu tinha em mãos, me guiei por elas. Assim como em tudo na vida, se não for pela experiência da cara a tapa, não se consegue distinguir dor de cócega no rosto. (viajei?)
Mas então: me inscrevi na área de Mídias sociais e esperava uma enchente por favor São Pedro e Rio Tietê não leiam isso de informações. Mas na realidade não há muito que saber, pelo menos nada de inovador. Pontos relevantes sobre a arte de blogar e opiniões de velhos conhecidos da internet brasileira foram consideráveis, como por exemplo, na primeira palestra “Marcas podem ser pessoas*?” e também na última que passei o olho “O fim da blogosfera moleque”. São temas muito abertos e é justamente isso que faz com que a discussão seja aberta. Afinal: marcas podem ser pessoas? Depende! É o fim da blogosfera descompromissada? Depende?
E depende de que exatamente? Depende da sua mente aberta, do seu propósito, do que você espera da rede. Depende basicamente da sua opinião. Mas por que estamos discutindo isso mesmo? Estamos discutindo só pra saber até que ponto conseguimos sustentar um argumento e convencer a terceiros de que isso é importante.
Na verdade o que vai valer a pena nessa Campus Party é ouvir opinião pra (porque não) avaliar suas próprias. Não há verdade absoluta não é mesmo? E opinião absoluta, existe?
Passado o susto inicial (ou a longa espera pela degladiação) fui socializar e conhecer meus nobres amigos de infância do twitter. Uma olhadinha marota na área expo e aquela atormentada no vizinho de barraca. Mas ainda sim esta faltando alguma coisa.
Não sei explicar bem e claro, um post só sobre as impressões renderia muitas linhas que certamente desinteressaria a maioria. Mas na realidade, o mal da ansiedade me pegou e a expectativa nasceu dessa ansiedade só que foi parar na U.T.I. com o choque de realidade.
Vamos em frente porque restam quatro dias ainda, bebê!

*Em tempo: a primeira palestra valeu só pela informação de que Nizan Guanaes pintou o cabelo e que (nas palavras dele) ficou uma mééérda sotaque pesado aplica-se nessa palavra.

@gi_cabral é aspirante a blogueira e a consumidora de coletes salva-vidas para situações desesperadoras.

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